TRATAMENTO DE PACIENTES ESPECIAIS

Quando falamos em pacientes especiais, devemos considerar qualquer situação em que o paciente necessite de atenção e cuidados e/ou estrutura de atendimento diferentes do atendimento odontológico convencional.

Com isso, consideramos acessibilidade, quanto à mobilidade, necessidade de monitorizações diversas durante o tratamento (cardiológica, glicemia, pressão arterial, quadro de ansiedade, sangramento, etc.) de forma muito específica.

Também temos pacientes especiais com déficits intelectuais por causas diversas, sejam doenças degenerativas neurológicas, como Alzheimer, demência senil, ou mesmo congênitas, como a síndrome de down, as paralisias cerebrais, sequelas de trauma ou hipóxia, sequelas de tumor cerebral, doenças psiquiátricas, etc.

Para esses casos expostos, procedemos com o acolhimento do paciente/família e solicitamos consulta com o médico anestesista e exames pré-operatórios, se necessário. O procedimento envolve internação do paciente para realização do tratamento. Após recuperação anestésica/sedação, o mesmo recebe alta e pode retornar para casa.

Em paralelo a isso, elaboramos um laudo ao convênio medico do paciente, para utilização da estrutura médico/hospitalar pelo convênio, mesmo que para procedimento odontológico, com a justificativa (hoje prevista na legislação da A.N.S. – Agencia Nacional de Saúde) que é o imperativo clínico.

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